O comitê da campanha do senador democrata Barack Obama, pré-candidato às eleições presidenciais dos Estados Unidos de 2008, teria rejeitado uma oferta de participação do ator Brad Pitt, afirmou nesta terça-feira, 30, o jornal Daily News.
Os contatos teriam ocorrido através de intermediários. O temor dos assessores de Obama é que a participação do ator Brad Pitt na campanha, após as já definidas ações dos também atores George Clooney e Matt Damon, terminaria por projetar uma imagem "muito Hollywoodiana" ao candidato à Casa Branca.
FAMOSOS EM CAMPANHA PRESIDENCIAL
Brad Pitt não comentou o caso, mas George Clooney apoiou a decisão. "Observei aquilo que ocorreu com a campanha para o Congresso do meu pai, em 2004. Ser uma celebridade pode se tornar a um certo ponto uma desvantagem", afirmou Clooney em entrevista ao "Daily News", referindo-se à campanha para deputado do democrata Nick Clooney, pai do ator, que perdeu a disputa por uma vaga pelo estado de Kentucky.
Clooney já ofereceu a sua ajuda ao carismático Obama, afirmando na época que estaria disposto "a ajudar de qualquer modo possível, mesmo ficando em casa e não abrindo a boca, se isto for considerado o mais útil".
"Ficarei muito feliz em ajudá-lo. É uma pessoa maravilhosa e seria um grande líder", observou, por sua vez, Damon ao jornal.
Os contatos teriam ocorrido através de intermediários. O temor dos assessores de Obama é que a participação do ator Brad Pitt na campanha, após as já definidas ações dos também atores George Clooney e Matt Damon, terminaria por projetar uma imagem "muito Hollywoodiana" ao candidato à Casa Branca.
FAMOSOS EM CAMPANHA PRESIDENCIAL
Brad Pitt não comentou o caso, mas George Clooney apoiou a decisão. "Observei aquilo que ocorreu com a campanha para o Congresso do meu pai, em 2004. Ser uma celebridade pode se tornar a um certo ponto uma desvantagem", afirmou Clooney em entrevista ao "Daily News", referindo-se à campanha para deputado do democrata Nick Clooney, pai do ator, que perdeu a disputa por uma vaga pelo estado de Kentucky.
Clooney já ofereceu a sua ajuda ao carismático Obama, afirmando na época que estaria disposto "a ajudar de qualquer modo possível, mesmo ficando em casa e não abrindo a boca, se isto for considerado o mais útil".
"Ficarei muito feliz em ajudá-lo. É uma pessoa maravilhosa e seria um grande líder", observou, por sua vez, Damon ao jornal.
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